A Academia Imperial de Belas é tida como primeira obra Neoclássica no Brasil e foi projetada e contruída pelo arquiteto francês Grandjean de Montigny (1776-1850) que incusive foi professor de arquitetura civil na academia.
Com a vinda da família real para o Brasil em 1808, a capital do país se tranfere para o Rio de Janeiro e a cidade começa a se transformar. D. João contrata até a Missão Artística Francesa para estabelecer aqui uma academia de Ciências, Artes e Ofícios e então é inaugurada a Academia Imperial de Belas Artes em 1826, com características semelhantes as das academias de arte da europa. A Escola possui 2 faces: A de formar o artista para o exercício das Belas Artes e também para o exercício das atividades industriais.
Depois da proclamação da República em 1889, a Academia passou a se chamar Escola Nacional de Belas Artes, mas foi extinta como autônoma e por isso foi absorvida pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, sendo então a atual Escola de Belas Artes da UFRJ.
O prédio que era localizado na Rua do Ouvidor foi demolido em 1930, onde hoje se encontra o Musel Nacional de Belas Artes. Do prédio original, restou apenas o fronte que se encontra no Jardim Botânico do Rio de Janeiro, que fora preservado e transportado para o parque nos anos 40 por insistência de Lúcio Costa.
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